Que eu te amo é uma coisa inegável, acho que poetas já cantaram sobre isso e deuses escreveram em seus papiros que nosso destino era no mínimo se encontrar e mostrar a todos qual era a cara de um amor mais genuíno. Mas eu não quero senrtar aqui e falar sobre uma coisa tão subjetiva quanto o amor, eu quero falar sobre o que é concreto então lá vou eu de novo tentando me explicar e te ensinar.
Primeiramente eu queria te perguntar se você sabe ou pelo menos tem noção do que está sendo a minha vida nesses ultimos tempos. Deixa eu te responder: você não tem, mas é basicamente porque você não demonstra nenhum tipo de interesse sobre o que eu penso, sobre o que eu quero e como minha vida será daqui pra frente a partir do momento que você não faz mais questão de ser a metade do meu coração partido.
Eu ainda estou aqui, você me vê diariamente tentando não despejar em ti tudo o que eu estou sentindo, guardando mágoas em preto e branco, querendo que você me reconheça ou pelo menos tenha interesse em me re-conhecer. Você quer? Vem. Eu não me importo, eu engulo minhas mágoas com uma bebida bem forte e finjo que a amargura vem da bebida.
Então pensa no tanto que eu tô sofrendo por você, do tanto que eu gritei calada, de todos os meus pedidos de socorro, súplicas pelo seu retorno e quando você não quiser mais me olhar...
Pensa que tá doendo sempre o dobro em mim.
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